Jornal da Abordagem Gestáltica :: Nº 5 – Nov./Dez. de 2011

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CURSOS

Cursos Introdutórios na
Abordagem Gestáltica

Pós-Graduação: Especialização
em Gestalt-Terapia

  

 AQUI E ALI

Por onde andam
nossos alunos?

 

UNIMED

As terapeutas Luiza Carolina Terra
Colmán e Mariana Coury Nassar (…)

 

MESTRADO

Duas ex alunas do curso de 
especialização do ITGT foram  (…)

 

AINDA NA UNB

A professora e coordenadora dos 
grupos de especialização do ITGT (…)

 

ENCONTRO 2012

O ITGT promove nos dias 17 e 18 de
maio de 2012 mais uma edição do (…)

 

DOUTORADO

Com especialização em Gestalt-
terapia e em Criança, Casal e (…)

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Desabafo e alerta do Papai Noel à Comunidade Gestáltica

Papai Noel decidiu nos ofertar um presente, na esperança de favorecer nossa awareness e expandir nossas fronteiras de contato. Resolveu se reapresentar para aqueles que não conhecem sua história. “ Sou São Nicolau e nasci em 6 de Dezembro, no ano 350 d.C e, fiquei conhecido por minha generosidade e compaixão para com o próximo e tive minha imagem associada à do Papai Noel”.

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EVENTOS

XVIII Encontro Goiano da Abor-dagem Gestáltica e VII Encontro de Fenomenologia do Centro-Oeste

 

O destaque desta edição fica a cargo do lançamento do XVIII Encontro Goiano da Abor-dagem Gestáltica e VII Encontro de Fenomenologia do Centro-Oeste que acontecerá de 17 a 20 de maio de 2012.
Já confirmada a participação do convidado internacional Dr. Richard Hycner (USA) que ministrará dois Cursos Pré-Encontros nos dias 17 a 20 de maio. Detalhes no site:  www.itgt.com.br.

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O que é Gestalt-terapia?

 

‘‘Gestalt-terapia é a arte de intervir naquilo que está fragmentando a unidade. E de facilitar a solidarização da parte com o todo.
    O que aparece como queixa ou sintoma é levado em consideração incondicional, examinado e explorado de todas as formas possíveis (via contato focalizado na queixa  ou sintoma). Porque sabemos que ao escutarmos a queixa, ou “a parte afetada”, a totalidade vai-se revelando, o sentido da queixa se elucida, e podemos ver como a queixa foi a denúncia mais adequada possível, às vezes dramática, do risco de desintegração da unidade.     Por isso, consideramos o evento terapêutico como uma “situação emergencial segura” – onde (…)

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PASSATEMPO

 

 

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