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Resumo:
Este trabalho tem como propósito comunicar a experiência de ter levado a Gestalt-terapia a um transtorno psíquico grave. Nele é descrito o acompanhamento terapêutico e o resultado desse acompanhamento, voltado a uma paciente que, durante os últimos catorze anos, tem sido diagnosticada com esquizofrenia. A introdução teórica trata, em primeiro lugar, do conceito de esquizofrenia e seus sintomas básicos; a seguir, é apresentada a teoria clínica da Gestalt-terapia, enfatizando seus princípios dialógicos, que foram considerados como intervenção metodológica privilegiada no intento de recuperar a humanidade potencial do paciente que sofre de esquizofrenia. A intenção original da autora foi resgatar o paciente do estigma de “doente detentor de uma humanidade inferior”, estigma que lhe condena à segregação e à diminuição como pessoa, para o status de indivíduo único e singular, apenas “acometido por interrupções severas no seu processo de crescimento, todavia subordinado às mesmas condições humanas a que todos pertencemos e ás quais estamos sujeitos”, como norteou a Profa Marisete Malaguth, em comunicação pessoal.
Palavras chave: Esquizofrenia, Gestalt-Terapia, Abordagem Dialógica.
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