[dropdown_box expand_text=”Resumo” show_more=”Mostrar” show_less=”Fechar” start=”hide”]
Resumo: Este trabalho tem como objetivo compreender o processo de transição profissional de psicólogos que trabalharam na área organizacional, e que decidiram fazer a mudança para a área clínica, como fizeram a escolha da área organizacional, quais relações prévias tiveram com a clínica e como fizeram para estabelecer na clínica, ou seja, quais suportes foram necessários. Isto feito com apresentação das competências de cada área, tanto da Psicologia Organizacional como da Psicologia Clínica, e a decisão de escolher a profissão da Psicologia, e, por fim, apresentar os conceitos de existencialismo, intencionalidade da consciência e autorregulação da Gestalt terapia que serão parte da discussão. Para tanto, foram entrevistadas três gestaltterapeutas (uma que está em transição e duas que já fizeram a transição). As entrevistas foram gravadas, transcritas e analisadas conforme o método fenomenológico, para, posteriormente, fornecerem dados que possam contribuir para a comunidade científica por meio de publicações e apresentações em eventos. Diante das entrevistas, foi possível compreender que as participantes escolheram a área organizacional, na qual foi analisada por meio do existencialismo. Para a transição profissional compreendida através da intencionalidade da consciência. Por fim para estabelecerem na clinica foi necessário auto regular-se como um todo organizado, necessitando de suporte como terapia e supervisão. Considerando todas as perspectivas foi possível entender que por fantasia da clinica escolheram a organizacional, mesmo sendo a vontade inicial a clínica. Cada participante em sua realidade ajustou para que pudesse ter alguns suportes e fazer a transição.
Palavras-chave: Psicólogo, Gestalt-terapia, mudança organizacional
[/dropdown_box]