[dropdown_box expand_text=”Resumo” show_more=”Mostrar” show_less=”Fechar” start=”hide”]
Resumo: A sexualidade tem sido tema de recorrentes discussões em diversos meios, incluindo a psicologia. Compreender como a mulher vivencia esse aspecto de sua vida, e como a psicoterapia na abordagem gestáltica pode influenciar sua experiência é o que se busca com esta pesquisa. Para tanto, realizou-se uma pesquisa qualitativa com uso do método fenomenológico, segundo as formulações de Amedeo Giorgi (1985). Foram feitas entrevistas semidirigidas com três mulheres, clientes de Gestalt-terapeutas. Cinco categorias foram encontradas: desenvolvimento da sexualidade, vivência da sexualidade, contato, funções de contato, e terapia, sexualidade e desenvolvimento pessoal. Conclui-se que o autoconhecimento por meio do toque é fundamental para o desenvolvimento de sua sexualidade, e que há uma ampla diversidade de vivências sexuais, desde uma desinibição em relação ao sexo, passando pela influência de fatores externos, até a assexualidade. A maior exploração das funções de contato na experiência sexual proporciona maior desenvoltura e plenitude sexual. O processo psicoterapêutico pouco influenciou a sexualidade feminina das colaboradoras, pois ela não esteve presente em suas psicoterapias, aparentemente por tratar-se de um tema resolvido para as colaboradoras.
Palavras-chave: Sexualidade feminina; Gestalt-terapia; Contato.
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