[dropdown_box expand_text=”Resumo” show_more=”Mostrar” show_less=”Fechar” start=”hide”]
Resumo: Este artigo teve como objetivo verificar se houve desconfirmação na história de vida da pessoa com esquizofrenia, e se a participação da família auxiliou na melhora e/ou estabilização do quadro da doença; bem como apresentar sucintamente uma proposta teórica de tratamento psicoterapêutico para este tipo de paciente, com base na abordagem gestáltica. Para tanto, foi realizada uma pesquisa com entrevista semi-estruturada, com pacientes com hipótese diagnóstica de esquizofrenia (devido à sistematização utilizada pelos Centros de Atenção Psicossocial – CAPS – de não se fechar nenhum diagnóstico) que realizavam tratamento em um CAPS de Goiânia-GO, acompanhados de um familiar. Esta pesquisa foi fundamentada teoricamente por estudiosos desta abordagem, entre outros teóricos afins, relevantes para o tema proposto. Concluiu-se que as hipóteses deste trabalho foram comprovadas, o que revelou o quão necessário é compreender e validar a existência de qualquer ser humano, mesmo adoecido, no decorrer de sua história de vida.
Palavras-chave: Desconfirmação, esquizofrenia, família, abordagem gestáltica.
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