[dropdown_box expand_text=”Resumo” show_more=”Mostrar” show_less=”Fechar” start=”hide”]
Resumo: Este artigo resulta de uma pesquisa que teve como objetivo verificar como Gestaltistas, atuando no atendimento clínico, avaliam a melhora de seus pacientes. Realizaram-se cinco entrevistas por meio das quais, utilizando o método fenomenológico de Giorgi, foram obtidas vinte e cinco unidades de sentido. Essas unidades são os indicadores de melhora do cliente, utilizados pelas entrevistadas para definir a evolução da pessoa no decorrer do processo psicoterapêutico. Verificou-se que a estrutura da experiência de melhora pode ser entendida em três dimensões existenciais: a intrapsíquica, a interpessoal e a transpessoal. Os intrapsíquicos somaram quinze indicadores; os interpessoais, nove indicadores e o transpessoal, apenas um indicador. Tal resultado indica o interesse e o prestígio da dimensão intrapsíquica junto aos terapeutas entrevistados, seguida da dimensão interpessoal e a relativa pouca importância da dimensão transpessoal como indicio de saúde existencial.
Palavras-chave: Saúde existencial, Gestalt-terapia, indicadores de melhora do cliente, dimensões intrapsíquica, interpessoal e transpessoal.
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