[dropdown_box expand_text=”Resumo” show_more=”Mostrar” show_less=”Fechar” start=”hide”]
Resumo: O presente estudo configura uma pesquisa fenomenológica de cunho qualitativo fundamentada no método de Giorgi (2010). O objetivo foi compreender a vivência de três pessoas que passaram por internação involuntária para o tratamento de dependência química. Levou-se em consideração, como fundamentação teórica: a Lei Federal nº 13.840 de 5 de junho de 2019 – que trata do Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas (SISNAD), define as condições de atenção aos usuários ou dependentes e regulamenta o financiamento das políticas sobre drogas; também o arcabouço teórico da Gestalt-terapia, como um encorajamento para ir ao encontro do significado particular de cada indivíduo para a experiência do tratamento. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas que resultaram em duas unidades de sentido: o outro como limite e como possibilidade; e a consciência que transcende. A partir da análise de dados, observou-se que os colaboradores consideram a internação involuntária como uma medida necessária, deixando claro em suas falas as nuances positivas e negativas que envolvem essa modalidade de tratamento.
Palavras-chave: Internação Involuntária, Dependência Química, Pesquisa Fenomenológica, Gestalt-Terapia.
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