Clínica gestáltica infantil e integralidade em uma unidade básica de saúde

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Clínica gestáltica infantil

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Clínica gestáltica infantil e integralidade em uma unidade básica de saúde

 

 Introdução

O presente artigo consta de um relato de experiência com grupo de crianças no contexto da saúde pública, em uma Unidade Básica de Saúde na cidade de Campinas (São Paulo, Brasil). O tema que será discutido surgiu a partir da identificação da necessidade de maior embasamento bibliográfico na área de atuação com crianças, principalmente no que se refere ao atendimento em grupo de crianças em Unidades Básicas de Saúde, tendo como referencial teórico a abordagem gestáltica.

O atendimento baseado nesta abordagem valoriza o constante vir-a-ser no aqui-e-agora do setting terapêutico, onde é possível lidar com os fenômenos que se apresentam. No entanto, pouco há publicado sobre estes princípios e suas relações com a concepção de saúde proposta pelo Sistema Único de Saúde. Com a intenção de aproximar- se da realidade infantil, utilizam-se métodos lúdicos que favorecem a expressão de sentimentos, fantasias e vivências de situações cotidianas. Isso permite a ampliação de awareness da criança e, assim, o reconhecimento de novas possibilidades de escolha, favorecendo o ajustamento criativo.

Ressalta-se a importância da visão holística do ser humano, atendendo aos princípios da Gestalt-terapia e do Sistema Único de Saúde, concomitantemente. Com isso, buscou-se uma atuação que valoriza a integralidade do indivíduo através de ações que extrapolam os limites da clínica tradicional.

Bruna Gonçalves Campos;
Tatiana Bruno de Toledo;
 Nilton Júlio de Faria

Pontifícia Universidade Católica de Campinas
    
O artigo na íntegra pode ser visitado no site da PEPSIC/Rev. abordagem gestalt. vol.17 no.1 Goiânia jun. 2011

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