POESIA FANTOCHE

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FANTOCHE

Quando tu dizes: “quero!” e mil langores
Acompanham a tua insistência
E um brilho de inocente inconsciência
Surge em teus olhos ternos, sonhadores
Quando tu dizes: “faze!”e em tua boca
Baila o sorriso, a súplica que ordena
Todo meu ser interior se empena
Numa luta desigual, ferrenha e louca
Quando tu dizes: “vem, fica comigo”
Ou quando dizes: “parte! Por castigo,
Um dia inteiro fico sem te ver”
Na sucessão do teu capricho aberto
Sou um fantoche a vogar, incerto,
Sem forças para desobedecer!

 

Marisete Malaguth Mendonça

Nanuque, M.G. – 15 de Maio de 1966

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