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Resumo: A vivência da maternidade constitui-se em uma experiência singular na vida da mulher, que envolve mudanças e adaptações. A relação da mãe com seu filho já começa desde o período pré-natal, e se dá, basicamente, através das expectativas que a mãe tem sobre o bebê e da interação que estabelece com ele. As expectativas são consideradas negativas quando não há espaço para o bebê assumir sua própria identidade. O presente estudo buscou compreender, via perspectiva fenomenológica-existencial, a vivência das mães frente as expectativas na maternidade. Participaram dessa pesquisa, quatro mulheres com idade entre 25 e 35 anos, mães primíparas com filhos de um a dois anos. Utilizou-se o método qualitativo, por meio da investigação fenomenológica, via duas perguntas disparadoras. Os dados obtidos no estudo revelaram que o potencial de cada mãe de lidar com as expectativas e frustrações interferirá na relação que se estabelece consigo mesma, com o núcleo familiar e com o bebê. Os nascimentos dos filhos marcaram um momento repleto de sentimentos, expectativas, medos e ansiedades.

Palavras-chave: Maternidade, Expectativas Maternas, Gestalt-Terapia.

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