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Resumo: O dinheiro e os honorários são temas tabus no Brasil. As faculdades de Psicologia geralmente não discutem esse assunto, influenciando o surgimento de angústias e inseguranças para o profissional e, consequentemente, para a relação terapêutica. Por isso, esta pesquisa possui o objetivo de compreender a vivência dos Gestalt-terapeutas em relação aos seus honorários, investigando sua percepção do processo da cobrança. Foi realizada uma entrevista aberta com 4 Gestalt- terapeutas com experiência clínica de 10 a 20 anos e que trabalham atualmente em clínica particular. Para a análise das entrevistas, utilizou-se o Método Fenomenológico de Amadeo Giorgi e foram descritas neste artigo três categorias que expressam a vivência dos Gestalt-terapeutas em relação aos honorários, sendo elas: a vivência do receber; a vivência do cobrar; e a vivência do negociar. Concluiu-se que com o passar do tempo, as Gestalt-terapeutas desenvolverem seu autossuporte em relação aos seus honorários, uma vez que reconheceram a Psicologia como um serviço profissional, em que é justo e honesto cobrar por ele.
Palavras-chaves: Gestalt-terapia; Honorários; Psicoterapia; Psicologia
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