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Resumo: A depressão, transtorno mental que apresenta tristeza persistente e perda de interesse, atinge mais de 300 milhões de pessoas em todo o mundo, sendo em sua maioria mulheres. Este trabalho pretende compreender, a partir da Gestalt-terapia, a vivência da mulher jovem adulta no tratamento medicamentoso e psicoterapêutico para depressão. Para isso, foi realizada pesquisa qualitativa, a partir de entrevista semiestruturada, cujos dados foram analisados pelo método fenomenológico de Amadeo Giorgi (2010). A partir da pesquisa, foi possível compreender que o tratamento psiquiátrico tem eficácia na redução dos sintomas. Notou-se que há maior facilidade de adesão ao tratamento psicológico, que promove suporte para o autoconhecimento, autossuporte e ajustamentos criativos funcionais. Concluiu-se a relevância da rede de apoio no tratamento e que existe preconceito com o diagnóstico e tratamento de depressão. O acolhimento e suporte da família e amigos traduziuse em confirmação, ao passo que o preconceito gerou desconfirmação da experiência depressiva.
Palavras-chave: Depressão; Mulheres; Gestalt-terapia; Tratamento psicofarmacológico.
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