[dropdown_box expand_text=”Resumo” show_more=”Mostrar” show_less=”Fechar” start=”hide”]
Resumo: Antes do século XX a criança era desvalorizada. Transformações culturais alteraram a forma de percebê-la. O mesmo ocorreu nos contextos terapêuticos de acordo com as perspectivas psicológicas. Na abordagem gestáltica, criança é vista inserida num contexto familiar, onde o contato forma fronteiras nas quais alguns distúrbios podem se instalar, entre eles a confluência a proflexão e a deflexão que serão abordadas neste trabalho. Desse estudo participou Ana, 6 anos, seu irmão gêmeo e seus pais no CEPSI e as queixas envolviam a dificuldade do pai em aceitar a diferenciação da filha por ser gêmea. Concluiuse que por meio da perspectiva humanista, a terapeuta apreciou a totalidade e a alteridade da criança, permitindo o descobrimento da sua própria fronteira do eu.
Palavras-chave: Gestalt-terapia; fronteiras de contato; família; criança.
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