O ITGT se propõe, desde a sua fundação, a quatro objetivos principais:

 

I – Oferecer Treinamento para profissionais da área de saúde mental (psicólogos, médicos e psiquiatras) em Psicoterapia da Abordagem Gestáltica;

II – Possibilitar à população em geral, orientação e tratamento psicológico através desses profissionais;

III – Desenvolver atividades de pesquisa e de produção de conhecimento, de modo a aperfeiçoar o instrumento teórico e técnico adequado a essas populações;

IV – Promover seminários, simpósios, encontros e intercâmbios com entidades similares nacionais e internacionais com vistas à divulgação e troca de conhecimentos científicos junto a entidades oficiais e particulares, pessoas físicas ou jurídicas.

 

Caso você queira ser atendido nesta abordagem e não possui condições econômicas para custear seu processo terapêutico, ou se sua empresa tem interesse em desenvolver parceria no sentido de oferecer este atendimento diferenciado ao seus colaboradores, procure-nos. Fone: (62) 3941-9798. Conheça aqui alguns de nossos parceiros.

Aproveitando este site, vimos a público divulgar o trabalho desempenhado pelo ITGT, esperando contribuir para os afiliados à Gestalt-terapia com a informação do que está sendo criado e produzido neste país e como estão atuando seus colegas de profissão. Mas queremos, principalmente, passar o que entendemos como um treinamento estruturado, em pleno funcionamento, ou seja, um treinamento fundado numa estrutura curricular bem definida, com claros objetivos operacionais, desenvolvendo-se através do contato e troca de informações e experiências entre diversos profissionais, com diferentes áreas de competência.

Esse sistema favorece, a nosso ver, uma visão mais abrangente das possibilidades terapêuticas dentro da abordagem gestáltica, uma identificação pessoal do aluno com estilos diferenciados, dentro da mesma orientação ou postura frente ao Homem e suas questões.

Treinamento, para nós, inclui esta visão pluralista de estilos e perspectivas, onde se opera o esvaziamento do “Modelo Pessoal do Treinador” em favor do “Referencial Filosófico/Teórico” que impõe uma mesma postura perante o homem, e onde se configura, ao mesmo tempo, um contexto de liberdade para cada um assumir seu próprio estilo.